Começa hoje, no CCBB-SP, a Mostra Ecos de 1922 - Modernismo no Cinema Brasileiro em homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna. O evento que acontece até o dia 07 de março, apresenta em sua programação a exibição de longas e curtas-metragens com um total de aproximadamente 50 títulos que perpassam pelo recorte histórico de 1922 a 2021, e, também conta com debates online e presenciais, palestras e um catálogo com texto inédito.
Com curadoria de Diogo Cavour, Feiga Fiszon e Aïcha Barat, e com realização da Lúdica Produções, destacam-se na programação a exibição em 35 mm de clássicos do cinema brasileiro, como "Limite" (1931), de Mário Peixoto; "Como era gostoso meu francês" (1971), de Nelson Pereira dos Santos, dentre outros.
A Mostra Ecos de 1922 - Modernismo no Cinema Brasileiro, também apresenta alguns títulos considerados "oswaldianos" dos diretores Rogério Sganzerla, com "Tabu" (1982), "Tudo é Brasil" (1997) e "Perigo Negro" (1992), e, de Júlio Bressane, com "Quem seria o feliz conviva de Isadora Duncan?" (1992).
O evento também tem em sua programação uma seleção de filmes brasileiros contemporâneos que reverberam a antropofagia em suas engrenagens narrativas, com destaque para "Branco sai, preto fica" (2012), de Adirley Queirós; "Por onde anda Makunaíma?" (2020), de Rodrigo Séllos; e, "Travessia" (2017), de Safira Moreira.
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