Comédias para ver, rever e sempre sorrir



O riso é um dos maiores triunfos do ser humano, seja em qualquer situação da vida, quando surge aquela risada gostosa não tem como ficar indiferente, o contágio é imediato. Sabendo disso o cinema desde o seu primórdio trabalha com o gênero comédia em milhares de histórias em busca de trazer humor para a vida de seu público.

O gênero comédia no cinema é dividido em três tipos: Comédia Pastelão (slapstick) que tem como característica o riso extraído de atrapalhadas envolvidas em movimentos físicos, essa forma foi perfeita para o cinema mudo com a consagração de uma das maiores lendas do cinema, Charlie Chaplin. A Comédia Excêntrica vem em segundo lugar ao qual o riso é arrancado de personagens excêntricos com a presença do som, os diretores Ernst Lubitsch e Howard Hawks foram os mais conceituados nesse tipo de comédia. Já o último é classificado como Comédia Sofisticada em que a base é o diálogo exigindo do público um certo conhecimento cultural, o nome mais conhecido é do diretor Woody Allen.

Muitas comédias utilizam de um, os dois, ou os três tipos para prender a atenção do telespectador e com isso extrair de alguma forma o riso e dessa maneira proporcionar uma leveza, alegria e bom humor para as pessoas que assistem a esses filmes.

Ao refletir sobre esse gênero, selecionei alguns filmes que não importa quantas vezes eu assista, a gargalhada é sempre convidada especial, porque definitivamente o riso é o melhor remédio para a qualquer momento na vida.


O gordo e o magro - A liberdade e seus perigos
Direção: Leo McCarey, 1929




Um morto muito louco (Weekend at Bernie's)
Direção: Ted Kotcheff, 1989




Nove Meses (Nine Months)
Direção: Chris Columbus, 1995



Uma babá quase perfeita (Mrs. Doubtfire)
Direção: Chris Columbus, 1993



A casa caiu (Bringing down the house)
Direção: Adam Shankman, 2003



Esqueceram de mim (Home Alone)
Direção: Chris Columbus, 1990



Luzes da cidade (City Lights)
Direção: Charlie Chaplin, 1931



Um convidado bem trapalhão (The party)
Direção: Blake Edward, 1968


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